quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Processo Seletivo - SP Escola de Teatro

Processo Seletivo 2011
Atuação, Cenografia e Figurino, Direção, Dramaturgia, Humor, Iluminação, Sonoplastia ou Técnicas de Palco? Agora é a hora de escolher qual curso você quer fazer na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco. Afinal, quase um ano se passou e o edital já está no ar com informações sobre o Processo Seletivo marcado para 2011.

Dessa vez, ele será aplicado pela Fundação Vunesp – Organizadora de Concursos Públicos e Vestibulares da UNESP. As inscrições para o Processo Seletivo dos oito cursos serão realizadas entre 08 de setembro a 1º de outubro, exclusivamente por meio do site www.vunesp.com.br. E, para se inscrever, o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher os requisitos descritos nas vagas.

Atuação: Com coordenação de Rodolfo García Vàzquez, o curso de Atuação se destina à formação de atores-criadores, abordando as áreas de improvisação, técnicas básicas e avançadas de voz, corpo e interpretação, além de análise de textos teatrais, criação de papéis tanto no sentido clássico como em relação a formas contemporâneas de atuação. Entenda-se como ator-criador aquele que, como artista, assume total responsabilidade pelo desenvolvimento do seu processo de trabalho, vivenciando-o como uma forma de desalienação.

Cenografia e Figurino: Com coordenação de J.C.Serroni, visa a capacitar jovens interessados no universo profissional da cenografia e do figurino. Qualificação na qual o aprendiz recebe noções básicas do fazer cenográfico e da indumentária teatral. O curso tem caráter prioritariamente prático e, para isso, além das oficinas, articula estágios em teatros, centros culturais, produtoras de TV e agências. Aulas teóricas e práticas são complementadas por meio do contato com outros profissionais que já atuam no setor.

Direção: Com coordenação de Rodolfo García Vàzquez, o curso de Direção tem como enfoque preparar novos encenadores com visão crítica e ampla sobre a sociedade e o fazer teatral. As atividades práticas equiparam-se à formação teórica, equivalência incomum nas Escolas de Teatro, acadêmicas ou não, em todo o País. Outro fator importante é a sintonia de seus aprendizes com a prática dos demais cursos da Escola, bem como a abordagem de possibilidades de linguagens e suportes diversos, como intervenções urbanas, formas animadas, palco italiano e teatro de rua.

Dramaturgia: Com coordenação de Marici Salomão, o curso não possui similar no ensino técnico ou superior do País. Visa despertar e potencializar vozes singulares. Propõe o desenvolvimento do aprendiz em outros modos de produção textual, como a criação coletiva e os processos colaborativos. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a base de criação para outras mídias, como o rádio, a televisão e a internet. Visa, ainda, à formação teórica e prática sobre postulados mais recentes, como o dramaturgismo.

Humor: Com coordenação de Raul Barretto, o curso prevê a formação de humoristas e comediantes para a atuação cênica. Transita por arquétipos e personagens. Investe na elaboração de uma dramaturgia cômica própria. Pensa em um ator-criador que contextualize sua obra socialmente e compreenda a dimensão histórica da função social do riso. Em geral, o comediante é constituído longe da academia, em aparente autonomia de criação. Já os humoristas são generalizados como puro entretenimento. É desse conflito que o curso emerge, abrindo espaços para expressões de novas tendências, experimentando uma sólida base de conhecimento já tradicional, porém ainda não sistematizado.

Iluminação: Com coordenação de Guilherme Bonfanti, o curso propõe-se a formar técnicos com conhecimento mais abrangente, que vão além das especificidades da área. Pretende formar criadores autônomos, investigativos, críticos e que entendam o significado do trabalho em equipe. Um dos pilares é unir a tecnologia e o artesanal, ressaltando a criatividade do aprendiz. Dialoga com áreas importantes, como artes visuais, cinema e música. Ênfase no Experimento para educar o olhar do artista da luz.

Sonoplastia: Com coordenação de Raul Teixeira, o curso aborda conhecimentos que estimulam a comunicação pelo som. Oferece a possibilidade de o aprendiz criar sua trilha sonora, que poderá ser produzida ao vivo ou gravada, utilizando-se dos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz.

Este conceito, aplicado inicialmente ao teatro, também será experimentado por meio do cinema, rádio, televisão e outras mídias, oferecendo, desta forma, uma visão mais ampla sobre a sonoplastia. Explora variantes expressivas do som, seja ele real ou imaginário, recriando cenários, objetos ou personagens.

Técnicas de Palco: Com coordenação de J.C. Serroni, o curso preenche uma das principais carências do fazer teatral no Brasil. Capacita técnicos de palco que possam atuar na área, como cenotécnicos, aderecistas, maquinistas e diretores de cena (antigos contrarregras) que não assimilem somente a parte instrumental de sua área, adquirindo uma perspectiva ampliada dos elementos que compõem um espetáculo. Mira-se o cidadão antes do profissional.

Verificar Edital aqui

Fonte: SP Escola de Teatro

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